Investir em máquinas de distribuição de esterco é essencial para otimizar a fertilização de pastagens e lavouras, reduzir desperdícios, promovendo um cultivo mais sustentável e rentável.
Quem trabalha no agronegócio já sabe que reutilizar os subprodutos oriundos das fazendas de leite e corte é importante por diversos motivos. Mas, vamos reforçar a importância e o impacto que essa ação promove, principalmente no âmbito ambiental?
Com a crescente demanda e consequente aumento na produção de protéina animal, ocorre a geração de resíduos, que quando lançados de maneira indiscriminada no ambiente ocasionam contaminação do solo, do ar e dos mananciais de água, acarretando riscos à saúde humana e animal, e ainda causando sobrecarga de nutrientes no solo e eutrofização de cursos d’água.
Ainda são exemplos de poluição ambiental, a contaminação dos lagos e rios pelos resíduos, a infiltração de água contaminada no lençol freático, bem como o surgimento de excesso de moscas. Por outro lado, os resíduos formados por matéria orgânica, se lançados na água, tornam-se alimentos de bactérias decompositoras, que se reproduzem rapidamente e, assim, consomem o oxigênio dissolvido na água, causando problemas ambientais devido à morte dos peixes.
A prática de reutilizar os subprodutos oriundos da pecuária evita o desperdício de recursos naturais, uma vez que eles são transformados em insumos ou energia. Ao utilizar o esterco como adubo orgânico, por exemplo, que é uma fonte de matéria orgânica rica em nutrientes, se observa o desenvolvimento das culturas ao mesmo tempo que se reduz o uso de fertilizantes químicos.
Reaproveitar os subprodutos contribui para a criação de uma economia circular, em que os resíduos são transformados em novos produtos ou retornam ao ciclo produtivo. Isso promove a sustentabilidade e a eficiência dos sistemas produtivos, reduzindo a pressão sobre os recursos naturais e minimizando os impactos negativos no meio ambiente no médio e longo prazo.
Quantidade de resíduos produzidos na atividade leiteira
Segundo pesquisas, a quantidade de resíduos produzidos diariamente por bovinos de leite é um dos maiores desafios em sistemas de manejo intensivo. A disposição dos resíduos das instalações animais tem se constituído num desafio para criadores e especialistas, pois envolve aspectos técnicos, sanitários e econômicos.
A quantidade total de efluentes orgânicos produzidos em confinamento de vacas leiteiras varia de 9,0 a 12,0% do peso vivo do rebanho por dia, e depende, também, do volume de água utilizada na limpeza e desinfecção das instalações e equipamentos da unidade de produção.
Uma vaca leiteira com 400 kg de peso médio produz de 38 a 50 kg de excretas diariamente, dos quais 28 a 32 kg são de fezes e o restante de urina. Entretanto, é importante destacar que na bovinocultura de leite, além dos resíduos gerados pelos animais, devem ser considerados aqueles provenientes da retirada ou processamento do leite.
Distribuidores de esterco: uma luz no fim do túnel
E nesse contexto, se destaca a essencialidade dos distribuidores de sólidos, que desempenham um papel fundamental na agricultura e pecuária moderna ao possibilitarem a distribuição eficiente de esterco e compostos orgânicos sólidos. Essa tecnologia é essencial para otimizar o aproveitamento de subprodutos da pecuária e promover a fertilização de pastagens e lavouras de forma sustentável.
Como já reportado anteriormente, o esterco e outros compostos orgânicos sólidos, quando aplicados inadequadamente, resultam em perda de nutrientes, poluição do solo e contaminação de recursos hídricos. Os distribuidores de esterco – ou esterqueiras – resolvem esse problema, pois são projetados para espalhar o material de maneira uniforme e controlada. Com sua capacidade de distribuição ajustável, é possível garantir que os nutrientes sejam aplicados exatamente onde são necessários, evitando desperdícios e maximizando a absorção pelas plantas.
Além disso, essa operação contribui para a saúde do solo a longo prazo. Os nutrientes presentes no esterco e compostos orgânicos são liberados lentamente, tornando-se disponíveis às plantas ao longo do tempo. Isso ajuda a prevenir a degradação do solo, mantendo sua fertilidade e estrutura. Além de promover a melhoria da estrutura do solo e a sua capacidade de retenção de água, passa a reter nutrientes por mais tempo, tornando-se mais resistente às erosões.
Outra vantagem do uso de distribuidores de esterco, é a redução de odores e emissões de gases. Ao distribuir o esterco de forma controlada e ágil, o uso das máquinas minimiza a exposição dos subprodutos da pecuária ao ar livre, diminuindo o cheiro desagradável e a emissão de gases que contribuem para o efeito estufa.
Assim, os distribuidores de esterco desempenham um papel crucial na agricultura e pecuária moderna ao oferecer soluções eficientes, ainda mais em um momento em que o campo é cada vez mais demandado por usar práticas sustentáveis e sistemas agrícolas resilientes.
Por entender a extrema importância de todo esse contexto e por focar na sustentabilidade da pecuária, a Casale oferece ao mercado a LEC HYDRO, responsável por fazer a distribuição do esterco e compostos orgânicos sólidos, ideal para otimizar subprodutos da pecuária para maior aproveitamento da fertilização de pastagens e lavouras. Além disso, pode ser utilizada para cama de frango e compost barn.
A largura de distribuição da LEC é de até 12 metros, variando de acordo com a umidade, densidade e outras características do material a ser distribuído. Ela possui exclusiva caçamba construída em aço galvanizado a fogo que garante maior durabilidade, e rodado tandem opcional com feixe de molas para menor compactação do solo e para utilização em terrenos mais acidentados como os pastos.
Vale a pena destacar que a LEC HYDRO foi vencedora do Troféu Touro de Ouro da Revista AG no ano de 2023, na categoria Distribuidor de Esterco, reforçando a sua importância e reconhecimento do mercado no setor pecuário.
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